Assim São Paulo inicia o seu Hino ao Amor, que revela uma verdade sublime há muito abandonada pelos homens.
Ao ler ou ouvir estas palavras, as pessoas costumam imaginar um amor puramente romântico, um sentimento, uma paixão ou um desejo.
Mas, na verdade, o Amor não é isso.
Acima de tudo, o Amor é uma Pessoa — uma Pessoa que, como revela São Paulo, tem uma face, um caráter, é suprema e é eterna.
Se não a conhecermos como tal, nunca seremos capazes de amar verdadeiramente, pois, como disse Santo Agostinho, só se pode amar aquilo que se conhece.
Se não amarmos o Amor, nunca amaremos nada.Portanto, não seremos nada.
Para saber como amar, conheça o Rosto do Amor.
“Ainda que eu falasse as línguas dos homens e dos anjos, se eu não tiver amor, sou como o bronze que soa, ou como o címbalo que retine. Mesmo que eu tivesse o dom da profecia, e conhecesse todos os mistérios e toda a ciência; mesmo que tivesse toda a fé, a ponto de transportar montanhas, se não tiver amor, não sou nada.”
1Cor 13,1-2
Há mais de 15 anos se dedica a uma vida de estudos profunda e à busca e transmissão do conhecimento verdadeiro, através da investigação das raízes dos problemas enfrentados no dia-a-dia das pessoas, como na vida intelectual e espiritual, na Política, no Direito, e em outras esferas do cotidiano.
Em 2020, idealizou o O Direito como ele É, que se tornou a maior formação jurídica do Brasil e que já conta com mais de 1.230 alunos.
Já palestrou em vários congressos e instituições intelectuais pelo Brasil, como o CPAC Brasil, Fundação Alexandre de Gusmão (FUNAG-Itamaraty), Centro Dom Bosco e Instituto Borborema.